Composto por D. Pedro I, em 1821, em 1922 Evaristo da Veiga escreveu novos versos, que constituem a letra atual.
Já podeis, da pátria filhos,
Ver contente a mãe gentil;
Já raio a liberdade
No horizonte do Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá temor servil!
Ou ficar a pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.
Os grilhões que nos forjava
Da perfidia astuto ardil:
Houve mão mais poderosa,
Zombou deles o Brasil.
Brava gente, brasileira!
Não temais ímpias falanjes
Que apresentam face hostil:
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.
Brava gente, brasileira...
Parabéns, ó brasileiros!
Já com garbo juvenil,
Do universo entre as nações
Resplendece a do Brasil.
Brava gente, brasileira!...
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